- Sempre e para sempre serão a mesma coisa?

cresci, sabem?


Eu só quero ir acampar com os meus amigos.
Custa assim tanto dar-me um pouquinho de liberdade?




- É que vocês nem dão hipóteses a qualquer tipo de argumentação.
- Simplesmente odeio a forma como se acham com tanto poder sobre mim.



Sabem, vou contar-vos um segredo.
Tenho dezoito anos, já não sou uma criança!



Sinto-me presa e enclausurada dentro desta casa.
PLEASE, HELP!

protecção? opressão!


O meu céu tem falcões enormes e assustadores. Eles não param de sobrevoar o céu que deveria ser só meu. E eu, eu sou apenas um passarinho pequeno e indefeso. Que posso eu fazer? Se não passo de um maldito passarinho pequeno e indefeso impedido de voar. Deixem-me voar! Eu só quero voar! Nem precisa de ser muito alto, preciso apenas de um espaço para bater asas sem a vossa opressão. Voar. Será que alguma vez aprenderei o seu significado?


Parabéns melhor amigo !

LoveYou ♥

SZ ♥


Irmão: «Diz-me onde está, eu pago-te 5€. Diz.»
Sara: «Não quero. Não preciso. Por hoje eu já ganhei tudo o que queria

E ganhei!
Queria o meu melhor amigo de volta, e ele voltou!
Prometes que não me vais fazer arrepender?
Prometes que não te vais embora nunca mais?

breath alone


Naquela noite, naquela noite eu respirei sozinha. Apenas precisando de mim. Não senti a tua falta. Não senti a falta de ninguém. A noite era minha e só eu importava.
A sensação de liberdade invadiu-me a alma e, pela primeira vez, desde há muito tempo, senti-me cheia e preenchida. As estrelas enchiam o céu. A água tinha a sua temperatura ideal. A música suava ora calma, ora energética.
Tudo em volta era escuro e sombrio. Mas ali, naquele momento, eu brilhava. Brilhava de alegria perdida em sorrisos e pensamentos positivos.
Naquela noite, eu respirei, de novo, e não necessitei de ajuda. «Nesta noite sou, dono do céu.».
E fui!

acampas?


Não quero que fiques. Não se o fizeres ignorando toda a verdade. A verdade vem sempre ao de cima, certo? Eu acredito que sim, foi-me provado que sim. Não quero que fiques se entre nós restarem pontas soltas, nem tão pouco se a verdade não reinar na nossa relação. Agora, já sabes toda a verdade... Queres ficar? Mas será que podes ficar? Será que eu sei toda a verdade? A verdade pode tornar-se enormemente dolorosa, mas é inevitável por ser a mais pura das realidades.
Eu dei-te a verdade. Mesmo sabendo que não a querias. Tu tinhas que a saber. Eu também quero a verdade. Também quero que te abras para mim. Quero que me digas até a mais dolorosa palavra. No entanto, só a quero se corresponder a uma verdade pura. Por favor, não me mintas mais, não me omitas mais nada. Mereço que faças isso. Por mim. Por nós.
Agora talvez não queiras ficar. Queres? Não sei. Não sabes.
Não quero que fiques, vai! Não quero que vás, fica!A minha mente está a ser invadida por um turbilhão de emoções. Em que ficamos afinal? Ah, já sei. Quero que fiques, sim, quero que fiques. Com duas condições. Ficas, se souberes viver com a verdade, se eu também souber viver com a verdade que espero que me digas. Ficas, se não for para saires amanhã.
Ficas?
«por hoje ficamos assim»

porta aberta: sais ou ficas?



«Hoje é o dia! Hoje eu confio. Hoje eu acredito. Hoje eu sei que me vou reencontrar. Hoje eu sei o quanto amo cada um de vós, mas também sei que amar implica deixar que partam se é isso que querem. (...) Eu afastei-me. Eu afastei-vos. E cada um de vocês afastou-me também um pouco. De vocês e de mim. Lamento. Eu quero CRESCER. Eu quero encontrar-me. Eu quero VIVER. Pela primeira vez eu quero viver. Eu quero o MUNDO. Eu quero TUDO. Eu quero-VOS do meu lado. Mas mais do que isso, quero PAZquero COMPREENSÃO

passado! presente... futuro?

(...)
S: eu estou mesmo insuportável -.-
J: gostava tanto que a minha mae as vezes tambem tivesse consciencia disso !
S: pois, mas eu tenho, e é ridículo...
J: nao é nao, isso e bom !
S é? (...) isto só me está a fazer ficar cada vez mais sozinha e a afastar-me mais das pessoas porque estou farta de as 'cansar'.
J: a mim não me cansas ! Eu sou incansável, é uma das qualidades de ser Deus. ^.^
S: yaya, mas também ninguém percebe e pareço ridicula.
(...)


(...)
V: Sara, fazes um óptimo trabalho a expulsar pessoas da tua vida
S: ya, parece que pelo menos para isto tenho imenso jeito. Deve ser este o meu dom.
V: ya. Parabéns.
S: Muito obrigada.
(...)


(...)
S: não sei o que contar, não sei por onde começar, não vais perceber.
B: porquê?
S: porque sim, porque não estiveste 'por cá' durante muito tempo também :x
B: juro que não percebo Sara, sempre que falamos está sempre tudo mal.
S: ya, parece que sim.
B: sabes Sara , quando achares que esta tudo mal , olha primeiro bem à tua volta , tu pensas demasiado nas coisas mas e não aproveitas as boas, assim nunca vais conseguir ser feliz.
S: sabes, foi por tu dizeres sempre merdas destas, que me faziam sentir estúpida e culpada que eu deixei de te contar as coisas, de 'confiar' em ti...
(...)


(...)
S: parece que estás a falar comigo por obrigação e sinceramente eu prefiro que não me fales do que fales por obrigação.
Z: eu não estou a falar por obrigação, só não estou a gostar da tua conversa.
S: de que posso falar então?
Z: do que quiseres, menos dos problemas que tens com os teus amigos.
(...)
S: sabes o que ganhei nos últimos tempos? aftas xD de resto, só perdi tudo o que me era importante. E ainda vêm todos com muita autoridade dizer do que posso ou não posso falar, no que devo ou não pensar, de como devo ou não sentir-me. Sinceramente, já nem sei de quem é a culpa. De todos e de ninguém. «Amigo é aquele que mesmo sabendo tudo sobre ti, gosta de ti mesmo assim», pelos vistos as coisas comigo não funcionam assim. É mais «abrires muito do teu intimo a alguém é esperar que um dia te virem as costas e te espetem uma facada».
(...)
S: Até há uns dias, fechei o meu coração, tanto mas tanto porque não queria que ninguém saisse, não queria que ninguém mais me abandonasse. Agora, sinceramente, a porta está aberta, para quem quiser. Só quero paz, também mereço. Pelos vistos, o papel é o único que está bem comigo agora.
(...)



Estes são ( eram? ) os meus melhores amigos!
Neste momento sinto-me apenas grata a quem inventou um teclado, o papel e o lápis.

Hoje tenho uma vontade enorme de pegar nas minhas coisinhas e descobrir o Mundo.
Queria poder começar uma vida nova, longe de tudo e todos.
Sem sofrimento!
Sem mágoas!
Sem desilusões!


Perdi-te! Perdi-vos! Perdi-me...

Amigos?







"Porque é que não estamos juntos, depois de tudo o que passámos, depois de tudo o que sofremos? Não sei. As pessoas que amamos quase sempre nos escapam."
Margarida Rebelo Pinto









Porque é que as coisas têm que funcionar assim?
Porque sinto todos a fugirem-me por entre os dedos?
Porquê?

S'M' ♥


«Não sabemos se é para sempre mas já valeu a pena!»

MartaSofia, preciso de ti ♥

Eternamente (2)

Um ano já passou e continuas a fazer muita falta a toda a gente. Porque é que a vida funciona assim? Porque não dá direito a bilhetes de ida e volta?
Estarás sempre entre nós!

Eterno Sapo*
Eterno 99*

incondicional





«Então é isso que queres? Que me despeça de ti? Queres o Adeus?»
«Não. Mas irás acabar por fazê-lo de livre e espontânea vontade.»
«Eu não quero isso. Eu não farei isso. Porque dizes o que irei
fazer se não é isso que vou fazer?»
«Porque vais fazê-lo, acredita...»






Eu tinha razão.
Tu partiste de livre e espontânea vontade. Não porque o querias. Eu sei que não o querias, sei o quanto querias ficar. Mas eu fiz-te partir.
Não consigo suportar mais estes sentimentos que me perseguem como uma nuvem que torna o meu dia escuro. Eu não queria que as coisas fossem assim, acredita que não. Não queria ter que ver-te partir. No entanto, foi isso que fiz. Vi-te partir calada, sem nada fazer ou dizer. Uma estranha força prendia-me ao chão e paralisava todo o meu corpo, enquanto eu apenas olhava o teu corpo, um dia tão meu, partir triste e derrotado.
Ansiava poder correr atrás de ti, abraçar-te e auto-medicarnos qualquer medicamento que apagasse tudo o que sinto e disse. Mas afinal quando surge esse medicamento maldito? Não corri, não me mexi e nem uma lágrima caiu pelo meu rosto magoado, sem luz e sem cor. Apenas o meu olhar acompanhava os teus movimentos. Não havia nada que pudesse fazer. Talvez não devesse ter-te deixado partir assim. Talvez devesse ter pelo menos sentido o teu abraço uma vez mais, algo que pudesse conservar para sempre. Ou talvez não...
Agora nada disso importa. Não o fiz, nem sei se algum dia o voltarei a fazer. Desta vez não te vou condenar por teres partido, tens todo o direito de o fazer. Talvez tenha sido a última vez que te tive tão perto. Eu sei que não querias ir-te embora, sei o esforço que estavas a fazer para que te aceitasse de volta, sei que querias a tua melhor amiga de volta. Lamento ter-te expulsado com as minhas palavras, com os meus sentimentos. Foram muitos anos a controla-los, a transformá-los. Apenas porque te amava e amo incondicionalmente.
Sinto-me exausta deste esforço constante, o tempo que passamos separados tornou este sentimento tão forte incontrolável. Encontro-me sem forças e o meu peito está dilacerado com a tua partida. Talvez um dia voltes e me perdoes simplesmente por te amar assim. Até lá, guardarei sempre a imagem do teu carinho por mim espelhado no teu rosto, como tiveste durante todo este tempo. Desculpa por ter quebrado esta imagem...
Não te preocupes comigo, eu estou bem, eu fico bem...
Tens o tempo que quiseres, tens a eternidade até. Não te condenarei.


«E agora?»
«Agora não sei...Desculpa-me!»